Madrasta italiana mijando em sua grande fralda na janela
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Nicoletta tinha um segredo, um prazer culpado que ela só se entregava em casa. Assim que ela chegou em casa do trabalho, ela jogaria fora suas roupas duras e formais e deslizava em um par de enormes fraldas adultas. Não foi a incontinência, mas um sentimento de conforto e regressão que o envolveu como um cobertor quente. O roubo do plástico contra suas pernas, o estofamento macio que abafava todos os movimentos, deu-lhe uma sensação de paz e abandonamento que ele não poderia encontrar em outro lugar. Ele se moveu pela casa com uma lentidão incomum, saboreando cada passo, cada esfregação da fralda contra sua pele. Às vezes ele se sentava no sofá, afundando nas almofadas, e se deixava ser embalado por esse sentimento de proteção e intimidade. Nicoletta sabia que seu prazer era incomum, talvez bizarro para alguns. Mas ela não se importava. Naqueles momentos, com seu segredo bem mantido dentro das paredes de sua casa, ele se sentia livre para ser ele mesmo, sem julgamento ou restrições.